Quinta-feira, 27 de Abril de 2006

Então...

 

Sinto que algo me está a fugir das mãos, que o tempo está contra o meu destino...

Encontro na escrita o meu refúgio, é o meu esconderijo secreto...

Caminho por entre sentimentos e palavras não ditas, ponho em papel frases que não são proferidas...

Escrevo... revelo um pouco sobre mim, só assim vejo a verdade da qual me quero esconder... Só assim revelo o que sinto.

Partes de mim que gritam em silêncio, liberto o choro que vive no meu coração... só assim... na folha de papel.

É como se de repente tu soubesses, tu ouvisses o meu silêncio segredar-te ao ouvido.... é como... se...

Regresso à realidade, escrevo... sinto... penso... recordo... sofro... estou no meu refúgio, segurando apenas um lápis... faço do papel,... as minhas memórias...

(Tentei não escrever mais, mas não consegui... Preciso que esta parte de mim se liberte...)

sinto-me:

Quarta-feira, 19 de Abril de 2006

Fim...

 

Conheço-te há uns três ou quatro anos, e desde sempre tivemos uma relação estranha.

Nunca nehum de nós entrou no mundo um do outro, nunca nenhum de nós se mostrou como realmente é, nunca nenhum de nós abriu o seu coração.

Às vezes, e por momentos, parece que somos amigos há anos, mas a verdade é que a maior parte das vezes parece que não nos conhecemos. Podemos até estar um ao lado do outro, mas nem eu nem tu dizemos um simples "Olá".

Percebo que comigo não tens o mesmo à vontade que com as tuas outras amigas... Porquê?!!!

Lembro-me de uma vez em que depois de me abraçares eu disse que me ia embora, e vi nos teus olhos, querias que ficasse, mas não proferiste uma palavra, deixaste-me ir embora...

Hoje, já não sei nada, talvez a distância entre nós esteja cada vez maior, ou simplesmente é o destino...

Hoje sigo o meu caminho, e tu seguirás o teu...

Hoje ponho fim a este blog, já não faz sentido... a minha jornada na vida vai continuar, e como este blog foi feito a pensar em ti, também tem que acabar aqui.

Levo apenas comigo as memórias de um amor que viveu em silêncio...

FIM

sinto-me:

Sábado, 15 de Abril de 2006

As palavras que nunca te direi...

 

Basta....

Não posso deixar que leves de mim o sentimento que sofre em silêncio...

Não posso e não quero esperar mais, tenho de viver o que o destino reservou para mim...

Apenas quero ter sempre como recordação o brilho de um olhar teu...

É isso que eu quero que sejas... uma recordação... pequenos momentos que passaram....

O que um dia senti (e o que ainda sinto) por ti vai-me acompanhar sempre... na mais longa distância que percorra.

Nunca te direi adeus, nunca te perderei em qualquer lugar das minhas lembranças, nunca te deixarei sejam quais forem as etapas da tua vida... Estarei sempre aqui.

Hoje é esta a forma que tenho de te dizer que por mais distantes que estejamos, por mais indiferentes que sejamos um ao outro, e que apesar de ter decidido seguir o meu caminho sem ti... nunca e momento algum o meu coração se esquecerá de ti.

 

 

sinto-me:

Segunda-feira, 10 de Abril de 2006

...

 

Estamos longe, parece que o destino nos afasta...

Estamos ali, lado a lado, e nem pronunciamos uma palavra.

Parece que estamos ausentes, indiferentes um ao outro...

Sei que estás triste, vejo-o no teu rosto, já não tens aquele sorriso que prenchia uma parte de mim...

Sei que também estou triste, não é fácil amar alguém em silêncio.

Será que esperamos tempo demais?!!!

Já não sei porque nos encondemos da verdade... nos escondemos dos sentimentos... nos escondemos um do outro.

Apenas sei que dói sentir o que sinto, e a dor não acalma....

Talvez seja melhor assim, cada um seguir o seu caminho.... Caminho do qual nem eu nem tu façam parte dele... caminhos que não se cruzem...

sinto-me:

Sábado, 8 de Abril de 2006

Longe...

Sinto-te longe....

Já não te reconheço... já não consigo ouvir o som da tua voz.

O tempo voltou-se contra nós, e sem que dêssemos por isso... afastou-nos...

Os dias passaram e não voltam mais. O nosso silêncio tornou-se prisioneiro dele próprio....

Os sentimentos ficarão adormecidos... jamais esquecidos.

A imagem que existe é de duas pessoas que sentem, amam, mas também duas pessoas que se escondem e que se calam...

Sofrem, enganam-se a si mesmo... no entanto, em momento algum seriam capazes de irem embora, de abandonarem o outro...

Sentimentos que nos unem, silêncio que nos separa....

 

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